A nova direção da Record está começando a reexaminar a estrutura da emissora, em seus mais diferentes setores, tentando separar o que atende – em todos os itens – a relação custo/benefício, daquilo que só acumulou prejuízo ao longo dos últimos anos. A ordem de agora, seja lá qual for a consequência, é tapar o buraco que só vinha aumentando de tamanho, originário de ações mal executadas especialmente na sua programação.
Um dos alvos é a produção da"Fazenda", que sempre exigiu grande investimento e a reciprocidade comercial nunca aconteceu à altura. A edição atualmente em cartaz é citada como o pior exemplo de todos e que acabou desencadeando a questão.
Uma ala importante daqueles que estão chegando, entende que essa é a hora de parar com o programa e dar um direcionamento melhor ao que se gasta com ele.
Caberá, no entanto, ao novo vice do Artístico e da Programação, Marcelo Silva, a palavra final sobre o assunto.